Nossa postura é nosso "cartão de visitas" ao mundo. É a forma de nos apresentar. Nossa postura externa influência nosso humor, nossas emoções e nossos pensamentos. Da mesma forma que o que uma pessoa sente se reflete em sua linguagem corporal, de maneira mais ou menos direta.
Podemos, por exemplo, identificar facilmente uma pessoa com autoestima baixa, pelo seu modo encolhido e curvado. Assim como, em contrapartida uma pessoa orgulhosa mantém o corpo e cabeça erguidos.
Um grande número de estudos já comprovou que pensamentos e linguagem corporal formam uma unidade e são indissociáveis. Uma postura corporal encurvada estimula sim à depressão e o desânimo. Assim, toda postura corporal tem influência sobre nossos pensamentos, e cada pensamento se reflete, por sua vez, na nossa linguagem corporal. Cada experiência emocional fica profundamente gravada em nossas células. É por isso que não precisamos de fato concretizar uma ação para sentir suas consequências.
Nossa percepção é sustentada por 3 pilares: sentimentos, razão e intuição. O sentimento é nossa alma, a razão são nossos pensamentos e o comportamento intuitivo é o nosso corpo. E esses três componentes estão em constante interação. Não é possivel sentir sem pensar, nem pensar sem sentir. Como não é possivel sentir e pensar sem demonstrar uma reação corporal correspondente.
Um pensamento gera um expressão na linguagem corporal, e uma postura corporal determinada também age no sentido inverso sobre as sensações e os pensamentos, provocando-os ou bçoqueando-os. É um círculo vicioso que não termina.
Como anda sua postura?! Como anda seus pensamentos, suas emoções?! Um trabalho postural, a busca do equilibrio muscular, da melhora do alinhamento corporal pode te trazer benefícios que vão muito além da melhora física. Experimente. Encontre um método que promova o alongamento/fortalecimento necessários ao seu corpo. E sinta todo seu humor, suas emoções, seus pensamentos melhorarem também. Melhore a maneira como se apresenta ao mundo!
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
PILATES COMO ALIADO AO CÂNCER DE MAMA
O mês de outubro é um mês dedicado à conscientização do câncer de Mama. Você sabia que o método Pilates pode ser um ótimo recurso ao câncer de mama?
O diagnóstico, assim como o tratamento do câncer de mama provocam alterações tanto no corpo quanto no psicológico das mulheres.
A perda total ou parcial da mama e dos cabelos, símbolos da sexualidade e feminilidade feminina, deixam normalmente as mulheres aflitas e inseguras com o próprio corpo e podem levar a depressão.
A atividade física já tem sido muito recomendada como forma de amenizar os efeitos da depressão, o Pilates em especial, tem como vantagem o baixo impacto sobres as articulações, a capacidade de adaptação às necessidades e habilidades de cada pessoa. Ajuda à diminuir o nível de stress por trabalhar a conexão entre corpo e mente.
O Pilates (ou qualquer outra atividade física) deve ser suspenso durante a quimioterapia e a radioterapia e/ou com concentração de leucócitos abaixo do desejado.
O tratamento pode provocar sensações pontuais de fadiga muscular e perda de força, conhecido como astenia. A cirurgia, com a retirada total ou parcial da mama provoca diversas alterações posturais. A amplitude da articulação do ombro fica comprometida, há diminuição considerável de força muscular no braço, que é privado de alguns movimentos, um ombro tende a ficar mais alto que o outro, há aumento da cifose torácica e uma tendencia ao surgimento ou agravamento de escoliose.
O Pilates então, atua no alinhamento corporal, restabelecendo a postura do tronco; promove a organização escápulo-umeral e; devolve a mobilidade do ombro. Deve-se priorizar os exercícios de alongamento e de contração isométrica e concêntrica, evitando-se os exercícios excêntricos pela maior capacidade de provocar microlesão muscular. É fundamental que o instrutor tenha conhecimento sobre a recuperação cirurgica, para que respeite as amplitudes de movimento em cada fase do pós operatório.
O Pilates vai aumentar a auto-estima, melhorar as dores na articulação dos ombros, melhorar a mobilidade escápulo torácica, preparar a mulher pra suas atividades do dia-a-dia, sendo um suave recomeço às atividades físicas.
O diagnóstico, assim como o tratamento do câncer de mama provocam alterações tanto no corpo quanto no psicológico das mulheres.
A perda total ou parcial da mama e dos cabelos, símbolos da sexualidade e feminilidade feminina, deixam normalmente as mulheres aflitas e inseguras com o próprio corpo e podem levar a depressão.
A atividade física já tem sido muito recomendada como forma de amenizar os efeitos da depressão, o Pilates em especial, tem como vantagem o baixo impacto sobres as articulações, a capacidade de adaptação às necessidades e habilidades de cada pessoa. Ajuda à diminuir o nível de stress por trabalhar a conexão entre corpo e mente.
O Pilates (ou qualquer outra atividade física) deve ser suspenso durante a quimioterapia e a radioterapia e/ou com concentração de leucócitos abaixo do desejado.
O tratamento pode provocar sensações pontuais de fadiga muscular e perda de força, conhecido como astenia. A cirurgia, com a retirada total ou parcial da mama provoca diversas alterações posturais. A amplitude da articulação do ombro fica comprometida, há diminuição considerável de força muscular no braço, que é privado de alguns movimentos, um ombro tende a ficar mais alto que o outro, há aumento da cifose torácica e uma tendencia ao surgimento ou agravamento de escoliose.
O Pilates então, atua no alinhamento corporal, restabelecendo a postura do tronco; promove a organização escápulo-umeral e; devolve a mobilidade do ombro. Deve-se priorizar os exercícios de alongamento e de contração isométrica e concêntrica, evitando-se os exercícios excêntricos pela maior capacidade de provocar microlesão muscular. É fundamental que o instrutor tenha conhecimento sobre a recuperação cirurgica, para que respeite as amplitudes de movimento em cada fase do pós operatório.
O Pilates vai aumentar a auto-estima, melhorar as dores na articulação dos ombros, melhorar a mobilidade escápulo torácica, preparar a mulher pra suas atividades do dia-a-dia, sendo um suave recomeço às atividades físicas.
Lembrando que a prática de atividade física é um fator de
proteção contra o câncer, procure sempre se manter ativo, em todas as fases da
vida. Mulheres ativas tem menor risco de desenvolver a doença.
Se você ainda não conhece o Método Pilates, procure
conhecer, a grande maioria dos estúdios de Pilates oferece aula experimental
gratuita. Se já conhece, indique, convide uma amiga. O importante é sempre
manter o corpo em movimento!
terça-feira, 14 de maio de 2013
PILATES NA GESTAÇÃO
Fazer Pilates durante a gestação é tudo de bom! Me ajudou muito durante toda a gestação da Luana... Vi esse artigo sobre o Pilates na gestação achei bem legal e estou compartilhando com vocês! beijos.....
Gravidez - Pilates para dois.
Praticar exercícios físicos durante a gestação pode ser uma excelente maneira de manter a saúde e o bem-estar da mãe e do bebê. No pilates, modalidade de baixo risco, o corpo e a mente ficam em harmonia, e a atividade, além de prazerosa, diminui os incômodos e a ansiedade, comuns na gravidez.
Não existe nenhum outro período da vida adulta no qual ocorram mudanças fisiológicas tão significativas quanto as que ocorrem na gravidez. Nos primeiros três meses, alteram-se significativamente os hormônios da mulher, o que causa mal-estar, vertigem, náusea e azia, dificultando o bom desempenho da atividade física.
A disposição da gestante melhora a partir da 13ª semana, quando os níveis hormonais se estabilizam. A barriga proeminente muda o centro de gravidade do corpo e, consequentemente, o controle, o equilíbrio e a força são afetados. O responsável por essa instabilidade na região lombar e da pélvis é o hormônio relaxina, que, em níveis mais altos, pode deixar os músculos vulneráveis a lesões. É nessa fase que a prática do pilates fica mais agradável, mas é importante ter cuidado ao executar os exercícios, pois os alongamentos intensos e os movimentos bruscos podem causar lesões.
Já no terceiro trimestre, há um significativo aumento do metabolismo, e o ganho de peso do bebê provoca maior sobrecarga à coluna e às extremidades do corpo da mulher. É o momento de desacelerar, de evitar os movimentos bruscos, as grandes amplitudes de movimento e os exercícios exaustivos.
Mas nada de achar que gravidez é doença! De acordo com o ACOG (American College of Obstetricians and Gynecologists), é recomendável que as mulheres grávidas pratiquem pelo menos 30 minutos de exercício moderado diariamente. Essa frequência pode minimizar significativamente o mal-estar provocado por náusea e fadiga e evitar os edemas, as cãibras e a constipação.
Isso não se aplica, porém, às mulheres sedentárias ou que correm risco de aborto espontâneo. Para essas, o melhor é esperar o término do primeiro trimestre da gestação para iniciar a atividade física.
É importante interromper o exercício rapidamente caso haja alguma dor ou desconforto (principalmente na região abdominopélvica), tontura, forte cãibra, dor no peito, cólica, sangramento ou queda da pressão.
É proibido realizar exercícios invertidos, com carga pesada para os músculos internos da coxa, deitar de barriga para baixo, pular e exercitar-se em ambientes quentes.
Benefícios até na hora do parto
Os movimentos dinâmicos e diversificados do pilates contribuem, em particular, para o aumento do equilíbrio e da flexibilidade e promovem uma melhora nos suportes abdominal e pélvico.
Os movimentos dinâmicos e diversificados do pilates contribuem, em particular, para o aumento do equilíbrio e da flexibilidade e promovem uma melhora nos suportes abdominal e pélvico.
A prática constante relaxa os músculos tensos, reestimula os fracos, provê suporte para o bebê, melhora a respiração, ajuda a readquirir uma postura apropriada e também estimula a eficiência do assoalho pélvico, região entre as pernas que ajuda a sustentar a bexiga, o útero e o intestino, e a controlar os músculos necessários na hora do parto.
Outras alternativas indicadas para as gestantes são: ioga, hidroginástica, caminhada e natação. Vale ressaltar que complementar o pilates com atividades cardiovasculares, como caminhar e nadar, ajuda a manter a saúde e o peso em dia.
Os benefícios que o pilates pode proporcionar às mulheres grávidas são muitos. A prática regular aprimora os movimentos, melhora o controle e a percepção do corpo e aumenta a disposição e melhora o desempenho nas atividades diárias.
Os exercícios respiratórios, além de ajudar na consciência corporal, auxiliam na diminuição da tensão, do desconforto e da ansiedade e, consequentemente, aumentam a sensação de prazer e de bem-estar.
Durante a aula, é importante que a gestante esteja atenta ao seu corpo na busca de identificar as mudanças, perceber os sinais e seus limites. A aula é um momento especial de concentração para estar em contato com seu próprio corpo e estreitar a relação com o bebê.
Marla Lopes
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